segunda-feira, junho 20, 2005
Penélope *15/05/1995 +19/06/2005
Perdas , perdas e perdas. E a gente não se acostuma. Ela era doce, pequenininha, um rabichinho escuro atrás de mim, aos meus pés. Eu a vi nascer e a vi morrer. Ainda menor, ainda mais indefesa, ainda mais só. O silêncio agri doce da morte não desfez a carinha de sono, a pontinha da lÃngua pendendo do lado da boca. Era como se dormisse. O sono de não acordar nunca mais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário