quarta-feira, junho 09, 2010

Eis aí o meu primeiro livro (editado). Se você está recebendo esta mensagem é porque está na minha lista de melhores amigos: gente linda, gentil, calorosa, bem humorada e magra. Se não estiver nesta descrição, desculpe-me. Foi um engano de programação. Pique  em 80 pedaços e jogue no lixo. Mas, se tiver enquadrado(a), (sorry!)... e quiser se divertir, COMPRE, TOME EMPRESTADO, SURRUPIE   e leia.
Para adquiri-lo nas formas da lei, siga este link:

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ou na www.amazon.com dentro de prováveis 7 dias.
Se você é um sortudo possuidor do Kindle poderá ler As Brumas de Bootcastle sem gastar um tostão.
Subscrevo-me com mil salamaleques e um grande abraço.




Prefácio ou qualquer coisa como
Vou tentar justificar o que acontece em “As Brumas de Bootcastle”. Tudo começou num dia 1º de abril. Exatamente abril de 2004. Há dois anos eu escrevia diariamente num blog: www.teruska.blogspot.com. Sem nenhuma intenção literária, com todos os direitos de qualquer blogueiro, sem me ater às regras – literárias ou não – em cima da perna, sem revisão, sem muitos cuidados, inconsequente e alegremente. Era só divertido. Gente agradável me visitava diariamente, pessoas pouco ou muito conhecidas deixavam comentários inteligentes e bem humorados e, nesse dia instituído “dia da mentira”, inventei a minha verdade: a vida que eu realmente gostaria de viver. Subitamente, meu blog se transformou num castelo onde o chá das cinco era frequentado pelos blogueiros que a si mesmo se intitulavam duques ou duquesas e, encantada, sem saber como parar, passei a viver o absurdo divertido de “As Brumas de Bootcastle”. As pessoas, blogueiros citados neste livro, não têm seus nomes reais ou pseudônimos expostos a não ser por associações que os farão, de alguma maneira, se identificar com os nobres amigos de Lady Hildegard, companheiros deste período estranho e encantado da minha própria vida. Á eles, por terem sido nesta época, meus mais queridos e constantes companheiros, minha gratidão e meu carinho nada virtual.
As Brumas de Bootcastle não tem a pretensão de ser um texto literário erudito. Nem mesmo a hipótese mais rasteira de ter a perfeição da técnica e da coerência. Muito pelo contrário. Se me desculpo aqui, junto aos mais eruditos, pelos descalabros da minha ansiedade escrevinhadora, é porque me envergonho um pouco dos possíveis arrepios diante de certos – muitos – chavões literários que irão encontrar. Foi de propósito, podem crer. No pior dos casos (outro bom e elucidativo chavão) foi culpa do tradutor, porque, como virão a saber, eu mesma escrevo em Inglês castiço e irrepreensível. Tudo o mais é culpa do tradutor.
Divirtam-se. Eu me diverti muito escrevendo. :)

8 comentários:

tereza disse...

Parabéns!
Muito sucesso para você!

Teruska disse...

Obrigada, Tê...

Meg disse...

Teruskaya queridíssima: sim sou eu, ainfa por aqui, sobrevibendo e esperando os amigos que, porventura, me descobrirem.
Parabéns pelo lindo livro novo.
Se é seu tem marca de qualidade.
Ti adoro. Bjs

Teruska disse...

Obrigada, Meg! Tô tão feliz de te ver de volta!!

Plinio disse...

Tê,
hoje estou feliz, vc fez mais uma escolha. Continue caminhando, nunca haverá um ponto final.
Um beijo em seu coração.
Plinio.

dade amorim disse...

Teruska, que bom te ver de novo!
Lembro de você e do blog. Agora vou encontrar teu livro.
E obrigada por sua presença em meu blog, que me deixa supercontente.

Beijo beijo.

Unknown disse...

Muito bom!
Quero muito ler o seu livro, impresso. Como eu posso adquiri-lo autografado?
Um beijo

AC disse...

Antes de mais, deixe-me dizer-lhe que foi um prazer descobrir o seu espaço. Depois, aceite os meus parabéns pelo sucesso do seu percurso que, pelo que li, é bem merecido.
Vou segui-la com todo o gosto.

Bj